domingo, 9 de outubro de 2022

A novela chegou ao fim, mas o Pantanal, que conheci em 1994, não sai de dentro de mim

 A novela acabou, mas o #Pantanal continua no Centro_Oeste do Brasil, com toda sua diversidade, precisando de proteção. Um lugar raro, que encanta a todos que tiveram ou têm o privilégio de tocar seu solo, de sentir suas águas, conviver com a variedade de animais de asas, nadadeiras, quatro patas, ou rastejantes que lá habitam, ou passam na arribação. Há 28 anos, estive no Pantanal. E ele nunca mais saiu de mim. Fiz reportagem para o jornal A Tribuna, de Santos, onde eu trabalhei como repórter, subeditora e editora, durante 23 anos, de 1988 a 2011. Mais abaixo, deixo o link da minha postagem de 2019, aqui no blog, para você ver os recortes do jornal e muitas fotos que fiz durante a viagem. Acesse, depois destas fotos a seguir.

(1) Celestino Prudêncio da Silva, ex-onceiro, que passou a se dedicar à proteção de #onças;


(2) Um casal de tuiuiu, ave-símbolo do Pantanal, que tatuei em meu pulso com jenipapo (pena que só durou sete dias);


(3) Boiada atravessando o alagado do Pantanal, como na novela de #BeneditoRuyBarbosa, apresentada em 1990 na TV Manchete e reproduzida em 2022 na versão de #BrunoLuperi pela #RedeGlobo;


(4) Jacarés que alimentei na beira do Rio Miranda;


(5) Eu, à beira de uma lagoa, tomando #tereré, bebida inspirada no chimarrão gaúcho, só que feita com erva-mate e água fria.


Link da postagem de 2019, neste blog, que inclui reportagem que fiz no #Pantanal e publiquei no jornal A Tribuna (Santos-SP), além de muitas fotografias. Clique:

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