terça-feira, 21 de maio de 2019

Niki Lauda, um tricampeão. Nas pistas e na vida

Niki Lauda - Reprodução
Lídia Maria de Melo
Acabo de saber da morte de Niki Lauda, corredor de Fórmula 1 dos tempos em que eu, garota, acompanhava essa modalidade esportiva. (Depois da morte de Ayrton Senna, em 1994, abandonei a F1). 

Lauda era um dos maiores adversários de James Hunt. Um ídolo. 
Mas do que mais me lembro é do acidente em 1976, que o deixou gravemente queimado. 
O brasileiro Emerson Fittipaldi ajudou a tirá-lo das chamas, mas não a tempo de evitar que o rosto de Niki ficasse totalmente deformado. 
Mesmo assim, Niki Lauda seguiu em frente. 
Em 1986, uma brasileira de Curitiba, Cristina Lopes Afonso, teve grande parte do corpo queimado pelo próprio namorado, um médico enciumado. 
A história dela, que hoje é vereadora em Goiânia, ganhou repercussão internacional, tamanha a violência. 
Niki Lauda ajudou-a a se tratar fora do Brasil. 
Hoje, Niki Lauda morreu em Viena, sua cidade natal, aos 70 anos. Um tricampeão! Nas pistas e na vida.

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