Lídia Maria de Melo
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Foto da balsa FB-28. Divulgação. |
O navio Santos Express, abarrotado de contêineres, chocou-se
lateralmente com três balsas, FB-18, FB-19 e FB-28, que fazem a travessia entre
Santos e Guarujá, pela Ponta da Praia. As embarcações estavam atracadas no ancoradouro de Guarujá,
na noite de ontem (6/5), quando foram atingidas pelo
navio, que entrou no canal do estuário por volta das 20h30.
O acidente não causou vítimas, segundo a assessoria da Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S/A), que administra os serviços de travessias litorâneas de São Paulo. A frota de balsas, no entanto, sofrerá redução a partir de hoje (7/5). Somente cinco embarcações operarão no sistema.
No momento da colisão, a FB-18 e a FB-19 estavam atracadas no píer do estaleiro, fora de operação devido ao baixo movimento naquele horário. Já a FB-28 encontrava-se em uma das gavetas de atracação, porque havia acabado de desembarcar em Guarujá os veículos procedentes de Santos.
O Santos Express é um porta-contêineres que ia para o terminal portuário administrado pela empresa DP World Santos, localizado na margem esquerda do Porto, ou seja, do lado de Guarujá.
A Dersa emitiu um comunicado oficial sobre o acidente, informando que "a frota estará reduzida nos próximos dias até que os reparos sejam concluídos".
No comunicado, a empresa pede a compreensão dos usuários e orienta para que acompanhem as informações em tempo real da Travessia Santos/Guarujá e programem a viagem antecipadamente pelos canais: site www.dersa.sp.gov.br, Twitter @travessiasdersa e telefone 0800 7733 711.
A Capitania dos Portos foi acionada imediatamente após o acidente e iniciou as investigações sobre a colisão.
PRÁTICO
O acidente não causou vítimas, segundo a assessoria da Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S/A), que administra os serviços de travessias litorâneas de São Paulo. A frota de balsas, no entanto, sofrerá redução a partir de hoje (7/5). Somente cinco embarcações operarão no sistema.
No momento da colisão, a FB-18 e a FB-19 estavam atracadas no píer do estaleiro, fora de operação devido ao baixo movimento naquele horário. Já a FB-28 encontrava-se em uma das gavetas de atracação, porque havia acabado de desembarcar em Guarujá os veículos procedentes de Santos.
O Santos Express é um porta-contêineres que ia para o terminal portuário administrado pela empresa DP World Santos, localizado na margem esquerda do Porto, ou seja, do lado de Guarujá.
A Dersa emitiu um comunicado oficial sobre o acidente, informando que "a frota estará reduzida nos próximos dias até que os reparos sejam concluídos".
No comunicado, a empresa pede a compreensão dos usuários e orienta para que acompanhem as informações em tempo real da Travessia Santos/Guarujá e programem a viagem antecipadamente pelos canais: site www.dersa.sp.gov.br, Twitter @travessiasdersa e telefone 0800 7733 711.
A Capitania dos Portos foi acionada imediatamente após o acidente e iniciou as investigações sobre a colisão.
PRÁTICO
O que causa estranheza nesse acidente, assim como em outros
que já ocorreram nesse trecho de entrada e saída do Porto de Santos, é que os
navios, quando adentram ou deixam o
canal do estuário, são conduzidos por práticos teoricamente experientes,
que conhecem o ponto exato por onde as embarcações devem seguir.
Na noite de ontem, as condições de visibilidade eram boas,
ao contrário do que costuma ocorrer em períodos de neblina na região.
Moradores de Santos e de Guarujá que fazem a travessia de
balsas diariamente não deixam de ficar assustados com mais esse acidente,
provocado por navios. O que se espera é que as causas da colisão sejam apuradas
e que haja fiscalização rigorosa no setor da praticagem.
OUTROS ACIDENTES
OUTROS ACIDENTES
O acidente de ontem à noite (registrado no vídeo acima) não foi o primeiro do gênero
registrado naquele local.
Na madrugada de 31 de julho de 2010, sob forte neblina, o
navio Nena A, de bandeira panamenha, chocou-se com a FB-23, que estava no
atracada do lado de Guarujá, danificando
a embarcação e o atracadouro.
O mesmo local havia passado por reformas, que custaram R$ 36
milhões, em função de avarias causadas pela colisão do navio Zhen Hua 27, de Hong
Kong, no dia 23 de julho de 2009. Nessa ocasião, o acidente
danificou, além da rampa de atracação, a balsa FB-24, um veleiro e dois barcos.
Em maio de 2009, o mesmo navio chocou-se com o
navio graneleiro Kyla, destruindo parte do terminal onde estava atracado no Porto de
Santos e de onde se soltou devido a um temporal.
NOTA
Recebi pelo WhatsApp o vídeo e a foto acima reproduzidos. Conferi as informações com a Assessoria de Imprensa da Dersa. Porém, desconheço o nome do autor das imagens. Por isso, não pude mencionar. Reproduzo aqui o material, por considerar de interesse público. Se o autor se identificar e autorizar o uso, incluirei o crédito. Caso não autorize, as imagens serão retiradas da postagem.
NOTA
Recebi pelo WhatsApp o vídeo e a foto acima reproduzidos. Conferi as informações com a Assessoria de Imprensa da Dersa. Porém, desconheço o nome do autor das imagens. Por isso, não pude mencionar. Reproduzo aqui o material, por considerar de interesse público. Se o autor se identificar e autorizar o uso, incluirei o crédito. Caso não autorize, as imagens serão retiradas da postagem.
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