É verão também, mas quem aparece é a primavera, florescendo rosada sobre portões e muros. Como esta (acima) que flagrei na Rua Alberto Baccarat, no bairro do Boqueirão, em Santos, na tarde da última quinta-feira.
Os resedás também dão o tom com flores cor-de-rosa, como as das fotos abaixo.
Aqui, o resedá enfeita a Rua Alberto Baccarat, ao lado da Casa de Saúde, maternidade onde veio ao mundo metade da população santista, inclusive eu, minhas irmãs e descendentes.
Este outro resedá está na Rua 1º de Maio, na Aparecida.
Já este margeia o Canal 5, na Avenida Almirante Cochrane, no lado da Aparecida.
Na esquina da Rua Oswaldo Cruz com Nabuco de Araújo, no Bairro do Boqueirão, achei resedá com flores brancas.
Na mesma Rua Oswaldo Cruz, encontrei um jardim com esta árvore cujo nome desconheço. Com flores nessa tonalidade, parece que se enfeitou de propósito para o Natal.
Na Rua Visconde de Pirajá, na Aparecida, consegui esta árvore com flores brancas. Mas lamentavelmente ainda não identifiquei a espécie.
Já esta orquídea brotou no banheiro de minha mãe. Ganhei de um shopping, como pedido de desculpas pelo barulho do gerador de energia nas madrugadas. Depois de um tempo, a flor despetalou. Minha mãe cuidou da planta no terraço. Para evitar que apanhasse muito sol, colocou-a no banheiro. Em agradecimento pelo local mais fresco e iluminado indiretamente pela luz solar, ela refloriu do jeito que está na foto. Para nossa surpresa!
Na Rua Campos Sales, quase esquina com a Avenida Conselheiro Nébias, na divisa da Vila Mathias com Vila Nova, pude fotografar este flamboyant (traduzido do francês, flamboaiã. Cuidado: o nome costuma travar a língua. Não é flamboiã, mas flamboaiã).
No Boqueirão ou no Embaré (não sei bem o bairro, nem a rua), em minha caçada fotográfica por árvores floridas, fui atraída por este flamboaiãzinho, que é uma espécie variante do flamboaiã, não o diminutivo.
O cacho de ouro (nas duas fotos acima) se espalhou por quase toda a Rua Borges, no Macuco. É igual ao outro que fotografei e publiquei no post anterior, na esquina da Rua Benjamin Constant com Conselheiro Lafaiete, no Embaré. (abaixo)
Apesar da cor, o cacho de ouro não deve ser confundido com ipê amarelo (abaixo).
O cacho de ouro (nas duas fotos acima) se espalhou por quase toda a Rua Borges, no Macuco. É igual ao outro que fotografei e publiquei no post anterior, na esquina da Rua Benjamin Constant com Conselheiro Lafaiete, no Embaré. (abaixo)
Apesar da cor, o cacho de ouro não deve ser confundido com ipê amarelo (abaixo).
Cliquei este ipê amarelo na Rua Alexandre Fleming, na Aparecida. Mas, ao contrário das demais fotos, que foram feitas na última segunda-feira, esta data de agosto.
Na Rua Visconde de Pirajá, na Aparecida, consegui esta árvore com flores brancas. Mas lamentavelmente ainda não identifiquei a espécie.
Já esta orquídea brotou no banheiro de minha mãe. Ganhei de um shopping, como pedido de desculpas pelo barulho do gerador de energia nas madrugadas. Depois de um tempo, a flor despetalou. Minha mãe cuidou da planta no terraço. Para evitar que apanhasse muito sol, colocou-a no banheiro. Em agradecimento pelo local mais fresco e iluminado indiretamente pela luz solar, ela refloriu do jeito que está na foto. Para nossa surpresa!
"É Natal e a natureza dá o presente." [2]
ResponderExcluirque demais, Lidia. Estive na Alberto Baccarat semana passada, que legal.
Realmente, Santos está repleta de árvores floridas, eu as adoro! Meu sonho é conseguir um ipê amarelo em frente ao meu prédio na rua Frei Francisco, hehehe
grande beijo e boas festas!!!
"(...)Ir acompanhada pelas flores das árvores,
Rosas no nublado,
Amarelas que dão sol,
Vermelhas com a chuva,
O acaso sempre funciona."