Lídia Maria de Melo
Não
testemunhei o grande feito da Seleção Brasileira de Futebol, em 1958, na
Suécia. Nasci às vésperas da Copa que revelou ao mundo a genialidade de
Garrincha e o talento do menino Pelé. Porém, desde que comecei a me entender
por gente, ouvia minha mãe e meu pai
cantarolarem a canção que embalou essa primeira conquista rumo à posse
definitiva da Jules Rimet: "A taça do mundo é nossa/ com os brasileiros/
não há quem possa/ ê eta esquadrão de ouro/ é bom no samba/ é bom no
couro".
Essa é a abertura de meu artigo De Garrincha e Pelé a Messi e Mbappé, as lições do futebol, que foi publicado, no dia 18 de dezembro, na Revista Úrsula, no encarte especial intitulado Sob a Sombra das Chuteiras. A publicação coincidiu com o encerramento da Copa do Mundo de Futebol de 2022, realizada no Catar (Qatar).
Aqui neste blog, há alguns textos que publiquei durante outras edições da Copa do Mundo de Futebol, realizada a cada quatro anos. Para ler, acesse o menu no alto da página e clique em "Futebol". Ao final da primeira página de postagens, aparecerá a indicação "Postagens mais antigas". Clique e leia mais artigos.
No dia 18 de dezembro, a final do campeonato mundial foi entre a Seleção da Argentina, de Messi, e a Seleção da França, de Mbappé. Nessa data, o mundo teve a oportunidade de testemunhar uma das mais brilhantes partidas da história das Copas do Mundo. No tempo regulamentar, o jogo terminou empatado em 2x2. Na prorrogação, cada seleção marcou mais um gol, perfazendo o placar de 3x3. Com esse resultado, as duas equipes enfrentaram-se nos pênaltis. Argentina converteu 4, enquanto a França só acertou 2, perdeu 1 (com chute para fora) e o goleiro argentino defendeu 1.
Dessa forma, a Seleção de Messi tornou-se a campeã de 2022, consagrando o tricampeonato, após 34 anos do bi. A Seleção de Mbappé também jogou muito. A diferença é que os argentinos entraram em campo com um jogador a mais: a apaixonada torcida, que permaneceu o tempo inteiro conectada com a seleção.
Reprodução do encarte especial da edição número 7 da Revista Úrsula, editada por Duanne Ribeiro. |
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