quinta-feira, 29 de dezembro de 2022

Revista Úrsula publica meu artigo "De Garrincha e Pelé a Messi e Mbappé, as lições do futebol"

Lídia Maria de Melo
 

Não testemunhei o grande feito da Seleção Brasileira de Futebol, em 1958, na Suécia. Nasci às vésperas da Copa que revelou ao mundo a genialidade de Garrincha e o talento do menino Pelé. Porém, desde que comecei a me entender por gente, ouvia minha mãe e meu pai  cantarolarem a canção que embalou essa primeira conquista rumo à posse definitiva da Jules Rimet: "A taça do mundo é nossa/ com os brasileiros/ não há quem possa/ ê eta esquadrão de ouro/ é bom no samba/ é bom no couro". 

Essa é a abertura  de meu artigo De Garrincha e Pelé  a Messi e Mbappé, as lições do futebol, que foi publicado, no dia 18 de dezembro, na Revista Úrsula, no encarte especial intitulado Sob a Sombra das Chuteiras. A publicação coincidiu com o encerramento da Copa do Mundo de Futebol de 2022, realizada no Catar (Qatar). 


No artigo, traço um panorama das Copas do Mundo de Futebol, a partir de 1958, resgatando informações e memórias a respeito de cada campeonato até 2022.  Para acessar diretamente meu artigo, clique aqui no link
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Aqui neste blog, há alguns textos que publiquei durante outras edições da Copa do Mundo de Futebol, realizada a cada quatro anos. Para ler, acesse o menu no alto da página e clique em "Futebol". Ao final da primeira página de postagens, aparecerá a indicação "Postagens mais antigas". Clique e leia mais artigos. 

No dia 18 de dezembro, a final do campeonato mundial foi entre a Seleção da Argentina, de Messi, e a Seleção da França, de Mbappé. Nessa data, o mundo teve a oportunidade de testemunhar uma das mais brilhantes partidas da história das Copas do Mundo. No tempo regulamentar, o jogo terminou empatado em 2x2. Na prorrogação, cada seleção marcou mais um gol, perfazendo o placar de 3x3. Com esse resultado, as duas equipes enfrentaram-se nos pênaltis. Argentina  converteu 4, enquanto a França só acertou 2, perdeu 1 (com chute para fora) e o goleiro argentino defendeu 1. 

Dessa forma, a Seleção de Messi tornou-se a campeã de 2022, consagrando o tricampeonato, após 34 anos do bi. A Seleção de Mbappé também jogou muito. A diferença é que os argentinos entraram em campo com um jogador a mais: a apaixonada torcida, que permaneceu o tempo inteiro conectada com a seleção. 


Reprodução do encarte especial da edição número 7 da 
 Revista Úrsula, editada por Duanne Ribeiro.
                                           

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