A Copa do Mundo de Futebol da África do Sul 2010 chegou ao fim. A vitória foi da Fúria Espanhola, por 1x0 sobre a Holanda. Gol de Iniesta, aos 10 minutos do segundo tempo da prorrogação.
A cerimônia de encerramento, no Soccer City Stadium, em Soweto, distrito de Johannesburgo, recebeu a bênção de Nelson Mandela, o grande líder sul-africano que combateu o apartheid, regime segregacionista que humilhou seu povo por 44 anos.
O capitão italiano, campeão da Copa de 2006, Fabio Cannavaro, levou a taça de ouro para o campo. Colocou-a em cima de um pedestal.
Vestindo uma camiseta com a inscrição Against Racism (Contra o racismo), um torcedor invadiu o gramado e tentou pegar o ambicionado troféu.
Foi impedido por seguranças, pouco antes da jobulani, não a jabulani, começar a rolar entre os pés dos jogadores. A jabulani foi a bola mais polêmica e mais famosa de todos os campeonatos.
Acabou-se a Copa dos erros de arbitragem, magros placares e muitas faltas. Inúmeras maldosas, como aquela que o jogador da Costa do Marfim cometeu na canela de Elano. E a entrada do jogador nº 8 holandês com a sola do pé no peito do adversário espanhol. Nos dois casos, atos completamente cavalares: coices! Quando Zidane cabeceou o peito de Materazzi, na final de 2006, ele foi expulso. No lance contra Elano e no de ontem, não houve nem cartão amarelo.
Nas arquibancadas, o rei da Holanda, a rainha da Espanha, o presidente da África do Sul, o ''imperador'' alemão Franz Beckenbauer, o lorde negro do cinema norte-americano, Morgan Freeman, que interpretou Mandela no filme Invictus.
Espanha e Holanda se enfrentaram no tempo regulamentar e na prorrogação. As torcidas, vestidas com as cores de seus times e de suas bandeiras.
Não tive por quem torcer.
Com o jogo já adiantado, quase saiu um gol de bola recuada, contra a Espanha. Casillas fuzilou o adversário com o olhar.
Zero a zero até os 35 minutos. Partida um pouco sem graça, para quem é acostumado a uma torcida apaixonada, como a brasileira.
Ontem, o Brasil ficou em silêncio.
Mesmo desclassificados, os brasileiros chegaram a torcer e a vibrar pela Alemanha no jogo contra a Argentina. No sábado, torceu pelo Uruguay, assim como fez contra Gana. Alguns ficaram ao lado do time africano na tarde do mesmo dia em que a Seleção Brasileira foi derrotada pela Holanda.
Ontem, a Alemanha conquistou o terceiro lugar, mas nossa torcida foi pelo Uruguay.
Ontem, o Brasil manteve-se quieto.
Por mais que os comentaristas dissessem que Holanda e Espanha eram as duas melhores seleções, o jogo foi desanimado, quase sem emoção.
O momento mais emocionante foi de Robben contra Casillas. Um de frente para o outro. O goleiro espanhol levou a melhor e defendeu o que todo mundo contava como gol certeiro.
A segunda grande emoção surgiu da tentativa de David Villa diante do goleiro holandês. O zagueiro laranja deu um corte na bola quase na linha do gol, deixando o espanhol chutando o ar.
Ontem, o Brasil permaneceu em silêncio como torcedor, mas já começou a se preparar para a Copa de 2014. A grande bandeira aos pés do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, demonstra isso.
A cerimônia de encerramento, no Soccer City Stadium, em Soweto, distrito de Johannesburgo, recebeu a bênção de Nelson Mandela, o grande líder sul-africano que combateu o apartheid, regime segregacionista que humilhou seu povo por 44 anos.
O capitão italiano, campeão da Copa de 2006, Fabio Cannavaro, levou a taça de ouro para o campo. Colocou-a em cima de um pedestal.
Vestindo uma camiseta com a inscrição Against Racism (Contra o racismo), um torcedor invadiu o gramado e tentou pegar o ambicionado troféu.
Foi impedido por seguranças, pouco antes da jobulani, não a jabulani, começar a rolar entre os pés dos jogadores. A jabulani foi a bola mais polêmica e mais famosa de todos os campeonatos.
Acabou-se a Copa dos erros de arbitragem, magros placares e muitas faltas. Inúmeras maldosas, como aquela que o jogador da Costa do Marfim cometeu na canela de Elano. E a entrada do jogador nº 8 holandês com a sola do pé no peito do adversário espanhol. Nos dois casos, atos completamente cavalares: coices! Quando Zidane cabeceou o peito de Materazzi, na final de 2006, ele foi expulso. No lance contra Elano e no de ontem, não houve nem cartão amarelo.
Nas arquibancadas, o rei da Holanda, a rainha da Espanha, o presidente da África do Sul, o ''imperador'' alemão Franz Beckenbauer, o lorde negro do cinema norte-americano, Morgan Freeman, que interpretou Mandela no filme Invictus.
Espanha e Holanda se enfrentaram no tempo regulamentar e na prorrogação. As torcidas, vestidas com as cores de seus times e de suas bandeiras.
Não tive por quem torcer.
Com o jogo já adiantado, quase saiu um gol de bola recuada, contra a Espanha. Casillas fuzilou o adversário com o olhar.
Zero a zero até os 35 minutos. Partida um pouco sem graça, para quem é acostumado a uma torcida apaixonada, como a brasileira.
Ontem, o Brasil ficou em silêncio.
Mesmo desclassificados, os brasileiros chegaram a torcer e a vibrar pela Alemanha no jogo contra a Argentina. No sábado, torceu pelo Uruguay, assim como fez contra Gana. Alguns ficaram ao lado do time africano na tarde do mesmo dia em que a Seleção Brasileira foi derrotada pela Holanda.
Ontem, a Alemanha conquistou o terceiro lugar, mas nossa torcida foi pelo Uruguay.
Ontem, o Brasil manteve-se quieto.
Por mais que os comentaristas dissessem que Holanda e Espanha eram as duas melhores seleções, o jogo foi desanimado, quase sem emoção.
O momento mais emocionante foi de Robben contra Casillas. Um de frente para o outro. O goleiro espanhol levou a melhor e defendeu o que todo mundo contava como gol certeiro.
A segunda grande emoção surgiu da tentativa de David Villa diante do goleiro holandês. O zagueiro laranja deu um corte na bola quase na linha do gol, deixando o espanhol chutando o ar.
Ontem, o Brasil permaneceu em silêncio como torcedor, mas já começou a se preparar para a Copa de 2014. A grande bandeira aos pés do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, demonstra isso.
Momento Justo
Antes que a luzes se apagassem de vez em Johannesburgo, a Fifa anunciou que Thomas Müller foi a revelação da Copa e o melhor jogador juvenil. Casillas foi escolhido o melhor goleiro.
E Diego Forlán, o melhor jogador da Copa. Momento justo.
Veja os gols dele:
E Diego Forlán, o melhor jogador da Copa. Momento justo.
Veja os gols dele:
Ontem, houve também um Momento love.
Casillas beijou sua namorada na boca, durante uma entrevista que concedia a ela.
Repórter de uma TV espanhola, Sara Carbonero foi acusada de distrair o goleiro, ficando atrás de sua área. Veja que romântico:
Em 2014, o Brasil espera por todos.
See you: South Africa (Bafana Bafana), Argentina (hermanos), England, Germany (Deustchland), Netherlands, Italy, Spain, Uruguay, Nigeria, USA, Australia, Denmark, New Zealand, Korea North, Chile, France, Greece, Algeria, Ghana, Japan, Slovakia, Côte d´Ivory, Honduras, Mexico, South Korea, Slovenia, Serbia, Cameroon, Paraguay, Portugal, Switzerland, Sweden, Denmark and others. Welcome to World Cup 2014.
Now sound vuvuzelas in South Africa!!!
Em tempo: apesar da festa, dois jogadores (um deles, Puyol) da Seleção Espanhola comemoraram com a bandeira da Catalunha, ou seja, apoiando o movimento separatista. Mas o autor do gol frisou: ''A Espanha é uma só''.
Neste momento de comemoração, especialistas veem risco de atentados do ETA, o Exército Separatista Basco.
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