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Sanhaço no aparelho de ar condicionado. (Fotos e vídeo: Lídia Maria de Melo) |
Sábado de sol, um som insistente de pássaro entra pelo apartamento.
Sigo o cicio, já com o celular a postos, e avisto o emissor no jardim do terraço. Nem abro a porta de vidro da sala, para evitar o espanto e a
fuga. Aciono a máquina e fotografo.

Quando comecei a
filmar, o bichinho de hoje nem se importou. Mas, quando ensaiei abrir a
vidraça, ele bateu asas e foi piar em outro esconderijo. Bem provável que no
arvoredo em frente ao prédio. Precisamos de mais áreas arborizadas na cidade,
para nos deleitar com cenas como essas com mais frequência.
À tarde, decidi ir ao shopping. Assim que saí
do prédio onde moro e cheguei à calçada, como estava a pé, pude perceber uma
coisa que não notaria se estivesse de carro. O arvoredo em frente estava sendo
podado. Uma motosserra derrubava galhos e galhos de árvores.
Foi aí que entendi o piado insistente do sanhaço que me visitou de manhã. Devem ter derrubado o galho onde estava o ninho dele. Que pena!
Foi aí que entendi o piado insistente do sanhaço que me visitou de manhã. Devem ter derrubado o galho onde estava o ninho dele. Que pena!
Por falar nisso, uma dúvida anda a me atormentar: onde os passarinhos bebem água em uma cidade que não tem mais fontes naturais na área urbana?
Vejam as fotos, assistam ao filme.
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