Lídia Maria de Melo
O uso de colete salva-vidas por passageiros de
qualquer embarcação deveria ser obrigatório. Não basta ter no barco, o
passageiro precisa vestir.
Que o digam os dez jornalistas de veículos de comunicação da Baixada Santista, que enfrentaram uma situação apavorante hoje, 25 de novembro de 2009.
Enquanto realizavam uma reportagem, o barco em que estavam bateu em outra embarcação e virou no Canal dos Barreiros, em São Vicente. (Assista ao vídeo da Rede Globo no final do texto)
Ninguém usava colete salva-vidas, embora alguns não soubessem nadar. Um dos jornalistas integra minha equipe de repórteres no jornal A Tribuna.
Ele falava comigo ao telefone, para dar o retorno da reportagem que estava fazendo, quando de repente a linha caiu. Retornei o telefonema, mas deu caixa-postal. Somente após uma hora, ele voltou a telefonar, para relatar o acidente. Perdeu todas as anotações, inclusive os óculos e o próprio celular.
Graças à ação rápida de outros jornalistas que se atiraram na água para prestar socorro, ninguém se afogou. Entre os que ajudaram no salvamento, estava o secretário de Comunicação de São Vicente, Clóvis Vasconcellos, jornalista de formação, com quem trabalhei por anos no jornal A Tribuna.
Foi um grande susto, que poderia ter terminado em tragédia.
Quando se navega no mar, em rio ou lago, o certo é usar o colete salva-vidas.
Quem atravessa o canal do estuário entre Santos e Vicente de Carvalho, ou entre Santos e Guarujá, utiliza barca, barquinha, catraia e balsa.
Em todas essas embarcações, há coletes salva-vidas, mas eles servem apenas de enfeites. Ninguém os utiliza.
Quando uma embarcação vira, não há tempo para colocar. Então, o correto seria vestir assim que se entra na lancha. As regras de segurança existem, mas infelizmente quase todo mundo faz vistas grossas.
Vale pensar a respeito.
Que o digam os dez jornalistas de veículos de comunicação da Baixada Santista, que enfrentaram uma situação apavorante hoje, 25 de novembro de 2009.
Enquanto realizavam uma reportagem, o barco em que estavam bateu em outra embarcação e virou no Canal dos Barreiros, em São Vicente. (Assista ao vídeo da Rede Globo no final do texto)
Ninguém usava colete salva-vidas, embora alguns não soubessem nadar. Um dos jornalistas integra minha equipe de repórteres no jornal A Tribuna.
Ele falava comigo ao telefone, para dar o retorno da reportagem que estava fazendo, quando de repente a linha caiu. Retornei o telefonema, mas deu caixa-postal. Somente após uma hora, ele voltou a telefonar, para relatar o acidente. Perdeu todas as anotações, inclusive os óculos e o próprio celular.
Graças à ação rápida de outros jornalistas que se atiraram na água para prestar socorro, ninguém se afogou. Entre os que ajudaram no salvamento, estava o secretário de Comunicação de São Vicente, Clóvis Vasconcellos, jornalista de formação, com quem trabalhei por anos no jornal A Tribuna.
Foi um grande susto, que poderia ter terminado em tragédia.
Quando se navega no mar, em rio ou lago, o certo é usar o colete salva-vidas.
Quem atravessa o canal do estuário entre Santos e Vicente de Carvalho, ou entre Santos e Guarujá, utiliza barca, barquinha, catraia e balsa.
Em todas essas embarcações, há coletes salva-vidas, mas eles servem apenas de enfeites. Ninguém os utiliza.
Quando uma embarcação vira, não há tempo para colocar. Então, o correto seria vestir assim que se entra na lancha. As regras de segurança existem, mas infelizmente quase todo mundo faz vistas grossas.
Vale pensar a respeito.
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