Domingo deu praia. Fez sol. Mar limpo. Cheio de conchas. Alegria de criança. Rolar na areia e na água. Chutar marola e pular.
Domingo deu praia e gente cantando, empinando pipa, caminhando na beira d´água, andando no calçadão. Pedalando bicicleta.
Domingo foi dia de tirar o cheiro de mofo, de espantar a umidade, após longa temporada de chuva.
Foi dia de catar conchinha e pôr o pé na areia. E de observar o que já se sabe de cor. A natureza tem seus caprichos de artista. Pinta de madrepérola a parte interna da concha cor-de-rosa e parece usar pincel, com verniz!
Foi dia de catar conchinha e pôr o pé na areia. E de observar o que já se sabe de cor. A natureza tem seus caprichos de artista. Pinta de madrepérola a parte interna da concha cor-de-rosa e parece usar pincel, com verniz!
Não satisfeita, canela aquela que é branca e exibe o que é o natural furta-cor. Quanta coisa que se redescobre só porque o domingo deu praia. E foi um dia de sol!
Mais uma vez, você traz o melhor do cotidiano. Para santista exilado, é maravilhoso saber que a vida voltou à beira mar.
ResponderExcluirOi, Gutemberg. Prazer encontrá-lo por aqui. A vida voltou só por um dia. Na segunda-feira, a chuva retornou. O domingo de sol foi só uma trégua, para que não nos esquecêssemos de sua existência e pudéssemos valorizá-lo. Mesmo assim, os pássaros continuam gorjeando.
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