Durante o jogo do Brasil com a Colômbia, não pude gritar,
nem comentar, nem praguejar, mas não houve problema. Gesticulei, dei soco no ar
e comemorei em silêncio. Ainda mais porque Thiago Silva (após escanteio cobrado
por Neymar Jr..) e David Luiz (o zagueiro cacheado que, num gesto grandioso,
consolou o atacante oponente no final da peleja) nos puseram à frente do
adversário. Mas perder Neymar para uma jogada desleal foi o mesmo que
"ganhar e não levar".
Em 1994, nosso lateral Leonardo deu uma cotovelada no
jogador Tab Ramos (dos Estados Unidos), que provocou fraturas no crânio e no
maxilar do meio-campo. Leonardo levou cartão vermelho e ficou fora do resto da
Copa.
No jogo de ontem, o colombiano Camilo Zúniga não foi sequer
advertido. As imagens anteriores à agressão mostram que ele estava rodeando Neymar e planejando o golpe.
Assim como a mordida do uruguaio Luis Suárez no italiano
Chiellini, esse ataque também foi intencional. E agora, como fica?
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